na indução da vontade
é hora da verdade
é hora da verdade
http://relogiodependulo.blogspot.pt/2015/09/o-tempo-e-malho-e-forja.html
fotografia de Gilberto Jorge |
Heróico herético poeta lança,
lança o fogo à forja e
a raiva e o sal derramado
no ardor da luta, soldado,
o malho a acordar a esperança
hoje amanhã e na hora
para que a palavra se cumpra
na dimensão inteira do homem
e, apesar de tudo que parece
nada, a palavra permanece
E hei-de ouvi-la sair da noite,
das brumas que ondulam
impacientes o tejo, a canção
heróica herética poética.
hajota
Parece uma aguarela !
ResponderEliminarUm abraço.
Muito bonito, muito bom Agostinho.
ResponderEliminarBoa tarde. :))
Para não nos perdermos, elas sempre saem "heroica herética poética"
ResponderEliminarAbraço forte,
Bela homenagem ao meu amigo Veiga
ResponderEliminarBela homenagem ao meu amigo
ResponderEliminarManuel Veiga
Bonito poema com uma bonita fotografia:)
ResponderEliminarBom fim-de-semana para si, Agostinho:)
Por lapso no Blogger transcrevo o comentário seguinte:
ResponderEliminarGraça Sampaio deixou um novo comentário na sua mensagem "É tempo":
Muito bem conseguido! O nosso amigo herético merece e vai gostar...
Vote bem, para que «a palavra saia poética na noite das brumas que ondulam...»
Beijinhos poéticos
Bela homenagem ao nosso amigo Manuel Veiga
ResponderEliminar"o malho a acordar a esperança
hoje amanhã e na hora"
Vozes ao alto
ResponderEliminarMagistral poema em homenagem a este grande Poeta, que
ResponderEliminarcarrega uma humanidade tão bela dentro de si...
Salve heróica herética poética para a alegria nossa, seus leitores!
Bela imagem, belo poema e belo gesto, Poeta!!
Que se espalhem poderosas e nos abracem...
ResponderEliminarExcelente... Gostei muito...
Beijos e abraços
Marta
~~~
ResponderEliminar~ Um notável e meritório poema
que homenageia a poesia muito peculiar do Poeta nosso amigo,
Manuel da Veiga, no seu admirável estilo epopeico e hinologista.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
~~~ É tempo de nos pronunciarmos contra a vilania. ~~~
~~ Abraço, desejando um excelente fim de semana, Poeta...
~ ~ ~ ~ ~
"para que a palavra se cumpra"
ResponderEliminarCom coragem se vai muito além das palavras.
Bela homenagem ao seu amigo poeta.
o nosso Manuel da Veiga irá de certeza gostar desta homenagem tão bela e tão merecida do autor dos poemas cativos.
ResponderEliminare que do Tejo soltem as palavras em hinos poéticos.
a imagem é também muito bonita.
um bom domingo
beijo
:)
A força da palavra em toda a sua plenitude, Agostinho
ResponderEliminarAquele abraço, boa semana
A poesia passa pela sensualidade, força, como lâmina, dor, tudo o que o poeta desejar.
ResponderEliminarÉ o meu espaço onde deixo-me levar pelas palavras e escrevo. Se é uma boa poesia, está nas mãos do leitor decidir.
Um abraço
AP :)
O poema parece um fato feito por medida para o nosso amigo Herético.
ResponderEliminarE é excelente, na forma e no conteúdo.
Agostinho, meu caro amigo, tenha uma boa semana.
Abraço.
Um monumento de poema!
ResponderEliminarParabéns!
Tem dias em que queria ser como o poeta, para poder também lançar a minha raiva à forja sempre que ela me corta esperanças.
ResponderEliminarBelo poema!
permanece a palavra
ResponderEliminarum abraço, Agostinho
Agostinho, muito obrigada pelas visitas e pelas palavras de apreço.
ResponderEliminarExcelente o teu poema, forte, pleno de de sentido.
Subscrevo: "O malho a acordar a esperança"..
"e, apesar de tudo que parece
nada, a palavra permanece
E hei-de ouvi-la sair da noite,
das brumas que ondulam
impacientes o tejo, a canção
heróica herética poética."
Sou fã incondicional da PALAVRA, ela é o meu pilar, a minha maneira de extravasar.
Um abraço.
O mundo é grande... e as memórias muitas! Há algo novo no Barlavento.
ResponderEliminarUm abraço.
Resta-me apenas, humilde e respeitosamente, cumprimentar-te por tão primorosa homenagem a um tão grande poeta, assim como tu! Dois gigantes que usam a palavra com mestria, envolvendo-as de tal forma no canto da poesia, que a nós, súditos de tanta realeza, só resta aplaudir.
ResponderEliminarA dizer, fazendo excerto de versos teus publicados nos idos de Janeiro/14, apenas um lamento:
"Restam folhas caídas
de inércia e inação
e tanta coisa se sonhou!"
Um afetuoso abraço da
Helena
Agostinhamigo
ResponderEliminarO Manuel Veiga, aliás Herético, deve estar satisfeitíssimo e quiçá comovido pelo que escreves dele, com força, sentimento e coração ao alto. Como te conheço não me espantam de modo nenhum as tuas palavras; só te peço que escrevas assim na nossa TRAVESSA onde tens deixado comentários do mais alto valor, por vezes intrigantes, mas sempre verdadeiros
Abç do Leãozão .
Tudo maravilhoso por aqui...abraços carinhosos meus.
ResponderEliminarPorque a palavra, apesar de tudo e por cima de tudo, vale...
ResponderEliminarAbraço
Comentário transcrito do e_mail por erro no blogger.
ResponderEliminarheretico deixou um novo comentário na sua mensagem "É tempo":
excelente. um privilégio.
estou muito grato
a recriação supera o poema recriado.
forte abraço
Conheci hoje seus poemas. Passeei pelas páginas, admirando imagens e degustando palavras. Bons momentos, belas imagens, belas palavras. Abraço.
ResponderEliminarO meu Amigo Manuel Veiga merece. A poesia dele é cada vez mais cativante para mim. Gostei deste poema-homenagem, amigo Agostinho.
ResponderEliminarUm beijo.
Boa tarde, a poesia apresentada é bela porque é diferente do normal, cativa.
ResponderEliminarAG
sensibilizado, meu caro Agostinho
ResponderEliminarpela tua recreação que excede o poema original
e pelo prazer de ver tantos amigos comuns e que tanto admiro neste teu belo espaço
tenho que pedir desculpa por ter demorado tanto tempo a acusar a "recepção" da tua amável gentileza, mas a verdade é que estive uns dias com dificuldade em aceder à net.
forte abraço, meu caro Agostinho
Comentário transcrito a partir do e_mail por falha do blogger:
ResponderEliminarZilani Célia deixou um novo comentário na sua mensagem "É tempo":
OI AGOSTINHO!
QUANDO A PALAVRA VALE MAIS E É FORJADA A FOGO, NÃO HÁ ÁGUA CAPAZ DE APAGÁ-LA.
LINDO POETAR.
ABRÇS
-http://zilanicelia.blogspot.com.br/
No início era o verbo. No fim, será o verbo.
ResponderEliminarBeijinhos, Agostinho. :)
Uma excelente homenagem a um Herético Veiga, lúcido para lá do translúcido.
ResponderEliminarUm abraço