Com a vara calculei a distância entre os dias
A vara, pensei, vai florir
Posso incliná-la para uma criança a colher
Daniel Faria, Das inúmeras águas
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foto minha |
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no ar há um sábio velho,
cinzento, morto por partir
de toda a haste erecta
a liberdade desperta
abrolham já em ti
as flores d’abrir Abril:
a Primavera és Tu
hajota
A Primavera és tu. Abril és tu. Somos nós a miragem daquilo que desejamos. Que a liberdade seja sempre nossa. E para sempre.
ResponderEliminarUm poema de que gostei imenso.
Tudo de bom, meu Amigo Agostinho.
Uma boa semana.
Um beijo.
Muito bom, adorei :))
ResponderEliminar.
Soltam-se os ventos...
Beijos. Votos de uma excelente semana.
O que nasceu ninguém o pode negar.
ResponderEliminarUm beijo!
Que tudo se conserte e concerte a fim de termos uma efeméride de Abril esperançosa .
ResponderEliminarAbraço
Majo Dutra
Abril é Primavera
ResponderEliminaré liberdade
e o poema a com cheiro de cravo...
;)
Haja Abril, caro Agostinho!
ResponderEliminar(muito bonito, o que escreveste)
Beijinho
E a Vara floriu.
ResponderEliminarA vida inteira
Refloresce
O finito deu lugar à eternidade
Perante o desconcerto do mundo
Boas Festas Pascais!
Beijinhos.
Haja o que houver
ResponderEliminarHaja o que houver que Abril nunca deixe de florir no coração de todos nós.
ResponderEliminarGostei muito do seu poema.
Brisas doces *
E um Viva aos portugueses que floriu Abril.
ResponderEliminarMeu abraço ,Agostinho Muitos abraços.