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moram robertos de festa
o fio suspende-lhes a sesta
com um simples golpe d’asa
apesar da poeira do tempo.
O perfume emociona a voz
quebrada no sopro da vela
e há um alvoroço de canela
num simples prato de arroz
- a infância agora neste tempo.
hajota
Adorava ver quando era garoto.
ResponderEliminarNa Figueira, com a família, era um must.
Aquele abraço, votos de boa semana!
Agostinho,
ResponderEliminarGostei muito deste canto do sótão.
Tal como o Pedro também gosto de robertos.
Obrigada pelos seus comentários.
Boa tarde!:))
~
ResponderEliminar~ ~ Interessante e saudoso poema.
~ ~ Aparecerão crianças para sacudir o pó desses robertos.
~ ~ Em todas as gerações, os petizes adoram histórias acompanhadas de teatrinho de fantoches.
~ ~ ~ ~ ~ Abraço. ~ ~ ~ ~ ~
~ Ps ~ Há muito tempo que não faz um carinho aos seus leitores...
por momentos revivi o sótão da casa grande repleta de livros e alguns brinquedos que comigo ganhavam vida.
ResponderEliminarera o meu refugio a que eu chama de palácio.
gostei de recordar após ler o poema.
:)
Quando era garota tinha uma nostalgia pelo sótão,( que não tinha) cheio de tralhas, onde poderia descobrir "tesouros" e sonhar aventuras.
ResponderEliminarCom este poema regressei a essa nostalgia...
Bom domingo:)