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Na sua
densidade generosa
o poema levita
no encanto das
paisagens
Árduo é o
lavrar pedras
duras no
entender
nem os cheiros
silvestres do
orvalho
as despertam
para as manhãs
semeadas na
folha de papel
hajota
Acabei de comentar no blogue http://mararavel.blogspot.pt/ um poema magistral. Foram as palavras que acima deixo que me ocorreram da leitura de "Em declive por sobre as águas".
Vou lá visitar.
ResponderEliminarSe for tão bom como este vai valer a pena, Agostinho
Aquele abraço e votos de boa semana!
Caro Agostinho, só posso concordar e acrescentar quanto a leveza daquele "Mar Arável"- e onde haveria mais vida desperta senão naquelas águas originais para onde tudo flui ? Há de se reconhecer a mesma sustentável leveza e concretude para os teus poemas! Grande abraço!
ResponderEliminarComo é encantador e enfeitiça esse levitar.
ResponderEliminarBelo!
Beijinhos
~
ResponderEliminar~ O teu poema puro e extasiado, também é fantástico, Agostinho,
~ ~ ~ Abraço amigo. ~ ~ ~
Bom dia
ResponderEliminarAgradeço a visita em Lidacoelho. Deu-me oportunidade de vir até aqui.
Poesia pode ser vaidade ou talvez loucura.
Poesia pode ser uma arma ou uma armadura
Mas nela apenas bebo a simplicidade madura.
e na leveza do simples o poema levita....
ResponderEliminar:)
Na folha de papel o poema faz-se orvalho e manhã transparente... Muito belo.
ResponderEliminarUm beijo.
Um poema leve e encantador....
ResponderEliminarGostei muito....
Beijos e abraços
Marta
OI AGOSTINHO!
ResponderEliminarO POEMA LEVITA NAS PALAVRAS E NA IMAGINAÇÃO DE SEU CRIADOR.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/