segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O poema levita

imagem wiki
Na sua densidade generosa
o poema levita
no encanto das paisagens

Árduo é o lavrar pedras
duras no entender
nem os cheiros
silvestres do orvalho
as despertam para as manhãs
semeadas na folha de papel

hajota


Acabei de comentar no blogue http://mararavel.blogspot.pt/ um poema magistral. Foram as palavras que acima deixo que me ocorreram da leitura de "Em declive por sobre as águas".

9 comentários:

  1. Vou lá visitar.
    Se for tão bom como este vai valer a pena, Agostinho
    Aquele abraço e votos de boa semana!

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  2. Caro Agostinho, só posso concordar e acrescentar quanto a leveza daquele "Mar Arável"- e onde haveria mais vida desperta senão naquelas águas originais para onde tudo flui ? Há de se reconhecer a mesma sustentável leveza e concretude para os teus poemas! Grande abraço!

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  3. Como é encantador e enfeitiça esse levitar.

    Belo!

    Beijinhos

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  4. ~
    ~ O teu poema puro e extasiado, também é fantástico, Agostinho,

    ~ ~ ~ Abraço amigo. ~ ~ ~

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  5. Bom dia
    Agradeço a visita em Lidacoelho. Deu-me oportunidade de vir até aqui.
    Poesia pode ser vaidade ou talvez loucura.
    Poesia pode ser uma arma ou uma armadura
    Mas nela apenas bebo a simplicidade madura.

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  6. Na folha de papel o poema faz-se orvalho e manhã transparente... Muito belo.
    Um beijo.

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  7. Um poema leve e encantador....
    Gostei muito....
    Beijos e abraços
    Marta

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  8. OI AGOSTINHO!
    O POEMA LEVITA NAS PALAVRAS E NA IMAGINAÇÃO DE SEU CRIADOR.
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/

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