O ar destes dias confunde-me em todos os cardeais.Respiro deserto, pó seco, que se cola aos sentidos.Tomara que Natal trouxesse leite e melde verdade.A todos os que por aqui passarem desejo Paz,
Saúde e Festas felizes.
hajota~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
É bom?, perguntareisA que sabe esta ceiafeita de peixe e vinhotão metáforas óbviastransportadas em cor ao vosso tempo?
Ana Luísa Amaral, Do Mundo
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Foto minha |
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uma colherinha uma talisca
a desfazer-se na boca
é quanto bonda
lavada esterilizada inox
a lâmina toma a macieza
crua o veludo e
descascado o desejo
sobe-se ao céu no aroma
come-se em deleite o leite
queijo senza peccato
sem defeito
(bom proveito)
hajota
Olá, Agostinho amigo!
ResponderEliminarAinda que de garganta empoeirada de desencanto que bonde, acabou por nos oferecer uma bela flor de uma cor que adoro. Só vê-lo por cá já me alegrou o dia.
Igualmente lhe desejo um Natal de leite e mel, de queijo e bom moscatel, que lhe adoce a boca e limpe a garganta.
Um beijinho, caro Agostinho.
Tudo de bom.
Muito obrigada pela partilha!
ResponderEliminar.
"Balanço de mais um Ano..."
Beijos e uma excelente semana.
Gostei que voltasse. O seu silêncio aqui faz-me lembrar que quando interrogamos o universo e é o silêncio que nos responde, o que fazemos com as palavras é somente a tentativa frustrada de acordar ecos de um tempo imemorial, como disse um poeta.
ResponderEliminarTudo de bom para si, meu Amigo Agostinho.
Desejo um Natal com muito amor e um novo ano cheio de saúde e paz.
Um beijo.
Porque o Natal é Paz e Amor...e o desejo é apenas respirar....
ResponderEliminarBoas Festas
Beijos e abraços
Marta
Também queria mel ,Agostinho
ResponderEliminaretretanto,me contento com a colherinha aveludada
e vou tirando proveito da maciez e do aroma dos teus versos.
Feliz Natal . E te abraço ( de tão longe que soa como metáfora)
Boa tarde hajota
ResponderEliminarAqui deixo a minha análise, mas, atenção,este poema que pode ser interpretado de várias maneiras..
O autor, em vez de ver a ceia como um banquete tradicional, com símbolos religiosos ou de abundância, o poema reduz a experiência a algo individual e introspectivo: o prazer de saborear algo com calma e atenção. Isso pode ser uma forma de sugerir que o verdadeiro espírito de Natal está em simplicidade e gratidão, e não nos excessos ou formalidades.
Retribuo e desejo também os votos de :
Feliz Natal em paz e com saúde.
Um abraço
:)
Deixando um abraço e percorrendo suas escritas.
ResponderEliminarAbraços, hajota
Estou aqui na sua casa para agradecer ,te abraçar e dizer o quanto fico feliz quando me deixa mensagens sempre poéticas como tu és _ o poeta.
ResponderEliminarJá andava enciumada de vê-lo no blog da nossa querida Piedade_ que bom que me achastes. risos
Beijinhos e fica bem e volte sempre que lembrar .
Oi Agostinho
ResponderEliminarNão tenho encontrado um link mais atual para retornar a ti,
Pode ser por aqui, consegues receber ?
Ou se não, manda-me outro caminho, ok?
Suas mensagens enchem meu coração de festa.
Bons dias, amigo
Oi Agostinho
ResponderEliminarAgorinha quando cliquei em 'Comentários' Vi seu nome
e toquei errado e perdi seu comentário, por um descuido involuntário.
Mil desculpas e se puder volta lá ,por favor ...
beijinhos e bom fim de semana com meu abraço
Llego mucho despues de Navidad, pero como la paz y el amor lo queremos siempre, me ha encantado leerte, gracias por tus buenos deseos
ResponderEliminarUn abrazo
O poema da colherinha é delicado , sutil como um doce a desfazer-se na boca
ResponderEliminarnum momento breve que lembra fragilidade como é a infância.
Terno Agostinho, como o abraço que deixo