Reichstag embrulhado - Christo e Jeanne-Claude - infopédia |
Imaginem-se
homens perfeitos
homens já feitos
riscados das opções
para os devidos efeitos
desistindo da esperança
submergidos pela incerteza dum leito…
Imaginem-se
homens eleitos
liofilizados na cegueira dos números
capados atrapalhados sem jeito
e que morrem asfixiados na formalidade
sem nada feito…
hajota
O texto está em perfeita sintonia com a vida real.
ResponderEliminarE a instalação do Christo é majestosa, Agostinho !
Conheço algumas obras dele e nenhuma é inocente.
Um grande abraço.
Nem imagino! mas, mas imagino um bom fim de semana para ti.
ResponderEliminarBjs
Acutilante!
ResponderEliminarBeijinhos, Agostinho! :)
Nada feito, nada concluído... Impossível de imaginar...
ResponderEliminarBrilhante...
Beijos e abraços
Marta
Algures, longe de tudo isso deve estar a felicidade.
ResponderEliminarUma boa semana, Agostinho:)
Também conheço algumas obras de Christo, há quem diga que a nossa Vasconcelos ali foi beber a inspiração.
ResponderEliminarO poema deixei para o fim pois tocou bem no fundo. É um excelente poema, dos melhores que tenho lido nos últimos tempos.
Boa noite. :))
Até tenho medo de imaginar, Agostinho.
ResponderEliminarFantástica instalação!!
Aquele abraço, boa semana
Não existe um tal mundo, mas dá para tentar imaginar...
ResponderEliminarBeijo
é o que mais existe por aí.
ResponderEliminaracutilante e real.
beijo
:)
Mares desnavegados
ResponderEliminartão reais
que só imaginando
~ ~ Gemidos dum tempo pardo, de indignidades, de fome e tristeza... ~ ~
ResponderEliminar~ ~ ~ Um eloquente canto de revolta. ~ ~ ~
Um poema grandioso! Verdadeiro!
ResponderEliminarMas pessoas como essa dupla de artistas nunca “morrem asfixiados na formalidade sem nada feito…”
Muito bem escolhida a foto que ilustra a postagem.
Li certa vez que Christo enviara um ‘pacote’ para o artista americano Ray Johnson, que o abriu e encontrou uma fotografia do pacote e uma nota informando que ele tinha arruinado a obra de arte.
Amei a tua postagem, meu amigo!
Como vês, estou voltando! Agradeço tua amável visita ao meu espaço quando de minha ausência.
Deixo-te estrelas a brilhar nos sorrisos que desejo estejam a enfeitar os teus dias.
Helena
A dura realidade, que sua amizade generosa faz imaginar melhor! Um abraço.
ResponderEliminarvejo "rostos" amigos por aqui.
ResponderEliminaratrevo-me por isso ao comentário:
metamorfose dos humanos em "cibernantropos" na sociedade tecnocrática.
o excelente poema disso dá testemunho
felicito-me pela descoberta do blog
abraço
.
ResponderEliminar.
. "na cegueira dos números" . definharemos .
.
.
Sou capaz de imaginar e apavora-me a ideia de reconhecer alguém... Muito bom, Agostinho.
ResponderEliminarUm beijo.
Agostinho
ResponderEliminareu na maioria das vezes vejo
tanta coisa...
De tantas formas...
Ja por outras eu apenas fecho meus
olhos.
Belissima postagem.
Se puder passa no meu blog Espelhando,
eu ficarei feliz se você passar seus
olhos sobre a postagem que por
deixei na sexta-feira.
Bjins
CatiahoAlc.
Difícil de imaginar, mas, se interiorizado, é arrepiante.
ResponderEliminarPrincipalmente se riscados das opções e desistidos da esperança.
Aí… tudo acabado.
Um abraço
MIGUEL / ÉS A MINHA DEUSA
OI AGOSTINHO!
ResponderEliminarNA CRUEZA DE TEU TEXTO, REALIDADES INCONTESTAS.
ÓTIMO E REAL TEU TEXTO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
ResponderEliminarIMAGINE...
♫♪