No âmago dos nomes está
uma alma que lhes dá vida.
Em sonhos inventa atrevida
cores com que pinta dias
de suspiros e melodias
deitada em nuvens de chão
donde brota o gosto da paixão.
Em sonhos inventa atrevida
cores com que pinta dias
de suspiros e melodias
deitada em nuvens de chão
donde brota o gosto da paixão.
As oito pétalas, da flor!
Filigrana de delicado coração
iluminada de loiras searas de pão
labuta e vence todos os muros
ousada nos caminhos mais duros
musa que inspira e acorda
empatias a rodos transborda
nobre e ínclita renascida
nobre e ínclita renascida
amor de todos querida.
Matisse. La blusa romana |
hajota
À Filomena?
ResponderEliminarSim.
EliminarE a alma pinta o nome, o tempo...Delicadamente...
ResponderEliminarObrigada pela visita
Beijos e abraços
Marta
É bonito!
ResponderEliminar(Encontrei o nome da "cachopa")
Um beijo e bom fim-de-semana!
~ ~ "Amor de todos querida."
ResponderEliminar~ ~ Deve ser simpática esta Filomena, cachopa a quem são
~ atribuídos tantos dotes, tantos méritos e tantas qualidades.
~ ~ ~ Um aplauso à poesia e à juventude. ~ ~ ~
Obrigado.
EliminarMuito bom e nada fácil! A cachopa merece!
ResponderEliminarMereceu.
EliminarUma bonita homenagem.
ResponderEliminarMatisse foi uma bela escolha.
Boa noite!:))
Obrigado.
EliminarO nome. A alma. O tempo. Os sonhos feitos vida. Encontrei tudo neste poema tão belo...
ResponderEliminarUm beijo, amigo.
Obrigado pela visita e apreciação.
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