Com a teimosia imparável dum raio
que rasga o céu saturado
nos dias de batalha
confias que a sorte virá em maio
ressuscitar quem jaz nas lajes da arcada?
na indignidade, com enganos e tralha!?
quem sabe se os ventos de leste
levantam múmias em elegância de pena,
os sacrificados na ara ao bezerro dourado,
e vingam a pobreza que lhes deste?
a revolta arde como palha.
13fev2014
hajota
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/12/13/ |
Passo a seguir o blogue desde Macau
ResponderEliminarObrigado.
EliminarObrigada pelas palavras deixadas no meu "Ortografia". Voltarei aqui mais vezes.
ResponderEliminarAbraço.