Andam por aí agora
soltas da invernal aurélia
numa pressa
clorofílica
em voos de errática folia
De flor em flor
inebriadas
pelos primaveris
odores
são efémeras aparições de
cores
graciosidades no fito
da visibilidade.
Nestes dias luminosos
pigmentos terebentinosos
pintam a estação
como fogo no céu de S. João.
Agora nas bordas da vida os olhos
medem as estéticas figuras
que borbulham apetites
nas montras da vaidade.
medem as estéticas figuras
que borbulham apetites
nas montras da vaidade.
Agradecida pela visita e consideração. Fico feliz por mais uma casa para retornar.
ResponderEliminar~ ~ Gosto das primeiras três estrofes...
ResponderEliminar~ Apetecia-me apreciar uma ilustração de belas Lepidopteras...
Há exemplares deslumbrantes, Majo.
EliminarBFS
Animais de rara beleza que, soube-o muito recentemente, os filipinos veneram.
ResponderEliminarAquele abraço e votos de bfds
Estou sempre a aprender, Pedro.
EliminarNum voo colorido e suave...
ResponderEliminarLindo...
Beijos e abraços
Marta
Obrigado e BFS.
EliminarNunca tinha visto as borboletas como agentes da vaidade mas é muito bem pensado. Desculpe a prosa racional em detrimento da poesia.
ResponderEliminarBoa noite.:))
Obrigado pela apreciação e não me peça desculpa pf. Não fez nada errado nem me ofendeu.
EliminarOntem chamei aqui o Herberto Hélder cuja poesia, parece-me, tem muito de racional e o leitor...
Belas e efémeras, as borboletas.
ResponderEliminarTambém o é geralmente, a beleza que envaidece.
Um beijo
Na mouche!
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