foto: sérgio guimarães |
No tempo do esplendor
tantas flores mais de mil
brotaram num clamor
pelas ruas da cidade
os cravos em Abril
deram asas a sonhos
de liberdade.
tantas flores mais de mil
brotaram num clamor
pelas ruas da cidade
os cravos em Abril
deram asas a sonhos
de liberdade.
hajota
...e assim continuem... Sempre!
ResponderEliminarUm abraço
É uma fonte de ânimo e de renovação de forças, relembrar a genuína alegria desses sonhos, tão promissores que foram!
ResponderEliminarCumprimentos pelo belo poema de ideias singelas, mas coerentes e essenciais.
Saibamos então conservar a disposição firme de os manter. Obrigado.
Eliminarassim, continuo, sempre
ResponderEliminaraté que a descrença me vença
Com utopia, do horizonte surgirá outro amanhã.
EliminarInfelizmente, para muita gente hoje em dia uma imagem que entristece.
ResponderEliminarLei o que publiquei no meu blogue, Agostinho.
Humor negro.
Infelizmente é a realidade. E é impossível escondê-la com artes de feirante.
EliminarContudo a fé numa sociedade mais perfeita não pode esmorecer. Ou então aceitamos a condição de escravo.
"os cravos em Abril
ResponderEliminarderam asas a sonhos
de liberdade."
Para sempre, amigo.
Abraço.
Porque o amanhã se faz de poesia, de utopia.
EliminarObrigado pelo som da palavra amiga, "maior que o pensamento".
Esse é o aspecto sentimental, afectivo!
ResponderEliminarA crua realidade deixa-nos perplexos...
A democracia é de todos, mas não aproveita a tidos!
Daí a necessidade de não deixar morrer a fé.
EliminarPorque o amanhã se faz de utopias.
Uma imagem bem escolhida para o poema que apresenta. :))
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