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eugene grasset, calendrier la belle jardinière |
as
rosas de Verão
hoje estão
num
horizonte incerto,
o
destino dirá se não.
repara
nas que estão
agora
perto.
perfume
de primavera
não espera
futuros, quandos,
não sei, talvez…
inebria-te agora gozando
um dia de cada vez.
não espera
futuros, quandos,
não sei, talvez…
inebria-te agora gozando
um dia de cada vez.
hajota
Não há rosas, não há sol, não há Primavera.
ResponderEliminarQue neura!!
Ao passar pela net encontrei seu blog, estive a ver e ler alguma postagens é um bom blog, daqueles que gostamos de visitar, e ficar mais um pouco.
ResponderEliminarEu também tenho um blog, Peregrino E servo, se desejar fazer uma visita.
Ficarei radiante se desejar fazer parte dos meus amigos virtuais, saiba que sempre retribuo seguido também o seu blog. Deixo os meus cumprimentos e saudações.
Sou António Batalha.
Aniversário de um dia de cada vez
ResponderEliminarNão sei talvez...
A Primavera é uma imposição de calendário
e os povos do norte
do sol, terão má sorte
mas registam mais rosas no seu diário
É verdade. Ainda não há rosas... Pelo menos as perfumadas, as de verdadeira Primavera.
ResponderEliminarA primavera atrasou-se em atavios e perdeu o comboio... Desconhece-se quando passará o próximo.
Talvez nesta incerteza esteja o encanto das rosas e das demais coisas boas/belas da vida!
Viva a Primavera (onde quer que esteja...)!
~ Há rosas e cravos, especiais, em todas as estações. ~
ResponderEliminar~ ~ ~ ~ Mais perfumados ou menos perfumados. ~ ~ ~ ~
~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ Carpe Diem! ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~