na vacuidade do espaço vazio
negro de escuridão, nós,
enredados em nebulosas
circunvalações neuronais,
sem saber,
que o brilho futuro se projeta
sem hesitações nem ses,
dum simples suspiro de luz
animada à velocidade divina de
duzentos e noventa e nove milhões,
setecentos e noventa e dois mil
quatrocentos e cinquenta e oito metros.
do cósmico traço de verde
surge a centelha que dá a vida
agora e aqui, nós.
hajota
~
ResponderEliminar~ ~ Nunca pensei encontrar a velocidade da luz inscrita num texto poético!
~ ~ ~ Muito interessante este poema cósmico. ~ ~ ~
Inesgotável essa veia poética, Agostinho
ResponderEliminarcósmicos, divinos.... de muitas cores... assim somos nós :)
ResponderEliminarFísica Cósmica em verso!
ResponderEliminarQue mais virá daí, Hajota?
à velocidade de um poema e assim se fez luz.
ResponderEliminarmuito belo!
:)