sexta-feira, 25 de abril de 2014

Houve festa, pá

 
Hoje houve cravos vermelhos
a descer o céu da cidade
e um sonho a marejar olhos de felicidade.
O Zeca veio cantar a fraternidade
para que a esperança não esmoreça.
E o Salgueiro Maia, tal e qual,
ou seja, jovem, generoso, puro,
veio com força derrubar o muro,
caminhava pela praça a abrir
o caminho do futuro.

Sempre quero ver se o Chico recebe
algum cheirinho de alecrim


hajota

5 comentários:

  1. Abraço, Agostinho!
    És homem de esperança!

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  2. ~ ~ ~ O canto e os vermelhos cravos da nossa esperança. ~ ~ ~

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  3. O povo é quem mais ordena
    Fala dele
    Vale a pena

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  4. Agostinho,
    Gostava tanto de ter estado no Terreiro do Paço para receber os cravos dos militares.
    Acabei por o acolher aqui.
    Boa noite!:))

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  5. É bom recordar aqui a Festa. E que "a esperança não esmoreça", amigo.
    Beijo.

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