Hoje houve cravos vermelhos
a descer o céu da cidade
e um sonho a marejar olhos de felicidade.
O Zeca veio cantar a fraternidade
para que a esperança não esmoreça.
E o Salgueiro Maia, tal e qual,
ou seja, jovem, generoso, puro,
veio com força derrubar o muro,
caminhava pela praça a abrir
o caminho do futuro.
Sempre quero ver se o Chico recebe
algum cheirinho de alecrim
hajota
Abraço, Agostinho!
ResponderEliminarÉs homem de esperança!
~ ~ ~ O canto e os vermelhos cravos da nossa esperança. ~ ~ ~
ResponderEliminarO povo é quem mais ordena
ResponderEliminarFala dele
Vale a pena
Agostinho,
ResponderEliminarGostava tanto de ter estado no Terreiro do Paço para receber os cravos dos militares.
Acabei por o acolher aqui.
Boa noite!:))
É bom recordar aqui a Festa. E que "a esperança não esmoreça", amigo.
ResponderEliminarBeijo.